O Nex se rendeu às lives e nosso próximo encontro do grupo será dentro da série de eventos online SOCINE EM CASA.
Labirintos do excesso vai inaugurar o próximo ciclo de estudos do grupo: Excesso reloaded, série de 3 encontros dedicados a verticalizar as reflexões sobre esse conceito.
A live acontece 28 de outubro, às 19h no Canal da Socine no Youtube link aqui
Participações com questões pelo chat do evento serão muito benvindas
Dando continuidade ao ciclo de encontros sobre espectatorialidades, o Nex vai conversar sobre o conceito de “DISIDENTIFICATIONS”, de José Esteban Muñoz.
Dia 14 de outubro, das 14h30 às 16h30, nos encontraremos (virtualmente) para debater o capítulo 7 “Performing Disidentity: Disidentification as a Practice of Freedom”, da obra DISIDENTIFICATIONS Queers of Color and the Performance of Politics (1999).
Interessadxs podem mandar email para o link de acesso
Continuando as atividades realizadas em nosso grupo de estudos online, com leituras e discussões de textos voltados para questões de espectatorialidade e corporeidade.
No próximo encontro, a ser realizado no dia 16/09/2020 às 14:00, iremos ler e debater texto de Elizabeth A. Grosz, Space, Time and Perversion: Essays on the Politics of Bodies.
Iremos nos concentrar na Parte III do texto que se encontra aqui.
Pessoas interessadas podem mandar email para o NEX.
Continuando as atividades realizadas em nosso grupo de estudos online, iniciamos uma série de leituras e discussões de textos voltados para questões de espectatorialidade e corporeidade.
No primeiro desses encontros, a ser realizado no dia 26/08/2020 às 14:00, iremos ler e debater textos das pesquisadoras Alessandra Brandão (UFSC) e Ramayana Lira (Unisul), com a participação das autoras.
O texto “A In/visibilidade lésbica no cinema” encontra-se aqui.
O NEX-UFF irá ofertar um minicurso online durante o mês de julho, ministrado por Erly Vieira Jr, pós-doutorando no PPGCINE. Ele será realizado às quartas-feiras, das 14 às 16 horas, pelo Google Meet, e terá cinco encontros, entre 01 e 29/07.
Os encontros terão o formato de grupo de estudos, em que serão debatidos textos e filmes a serem lidos/assistidos previamente pelos participantes.
ATUALIZAÇÃO: DEVIDO À GRANDE PROCURA, O CURSO ENCONTRA-SE COM VAGAS ESGOTADAS PARA PARTICIPANTES EXTERNOS AO PPGCINE E AO NEX-UFF.
Segue abaixo o programa e ementa do curso e a lista de textos e filmes a serem discutidos.
CURSO: câmeras-corpo, visualidades hápticas e ressonâncias carnais: uma introdução às teorias sensórias do cinema DOCENTE: Erly Vieira Jr
Ementa:
Breve histórico das teorias sensórias no cinema. Muito além do ver e ouvir: o espectador como sujeito cinestésico. O filme como um corpo: câmeras-corpo e modos de engajamento corpóreo. Tocar e ser tocado pelas imagens: visualidade e escuta hápticas. Ressonâncias carnais: desejo, corporeidade e pornografia audiovisual. Fenomenologia, temporalidades e sensorialidades queer no cinema contemporâneo.
Encontro 1 – Breve histórico das teorias sensórias no cinema. Muito além do ver e ouvir: o espectador como sujeito cinestésico.
Filme a ver: A mulher sem cabeça, de Lucrecia Martel (2008).
Textos a discutir:
ELSAESSER, THOMAS e HAGENER, Malte. “O cinema como pele: o corpo e o toque”. In: Teoria do cinema: Uma introdução através dos sentidos. Campinas: Papirus, 2018.
SOBCHACK, Vivian. “What my fingers knew”. In: Carnal Thoughts: Embodiment and Moving Image Culture. Berkeley: University of California Press, 2004.
Encontro 2 – O filme como um corpo: câmeras-corpo e modos de engajamento corpóreo.
Filme a ver: Bom trabalho, de Claire Denis (1999).
Texto a discutir: BARKER, Jennifer. “Eye contact”. In: The Tactile Eye: Touch and the cinematic experience. Berkeley/Los Angeles: University of California Press, 2009.
Leituras complementares:
CARREIRO, Rodrigo. “O papel da respiração no cinema de horror”. In: E-compós, n.23. Brasília: 2020.
NDALIANIS, Angela. “Horror aesthetics and the sensorium”. In: The horror sensorium: Media and the senses. Jefferson/London: McFarland & Company, 2012.
Encontro 3 – Tocar e ser tocado pelas imagens: visualidade e escuta hápticas.
Filmes a ver: Fuego em castilla (José Val del Omar, 1961); Blue (Derek Jarman, 1993); Blue (Apichatpong Weerasethakul, 2018).
Texto a discutir: VIEIRA JR, Erly. “Por uma exploração sensorial e afetiva do real: Esboços sobre a dimensão háptica do cinema contemporâneo”. In: Revista Famecos, v. 21, n.3, set-dez 2014. Porto Alegre: PUC-RS, 2014.
Textos complementares:
DEL OMAR, José Val. “Teoría de la visión tactile”. Madrid: 1955. Disponível em < www.valdelomar.com/pdf/text_es/text_5.pdf >, acesso em 30/10/2018.
LAVATT, Philippa. “‘Every drop of my blood sings our song. There, can you hear it?’: Haptic sound and embodied memory in the films of Apichatpong Weerasethakul”.In: The new soundtrack 3.1. Edinburg: Edinburg University Press, 2013.
Encontro 4 – Ressonâncias carnais: desejo, corporeidade e pornografia audiovisual.
Filme a ver: Skin (Elin Magnusson, 2009).
Texto a discutir: PAASONEN, Susanna. “Visual pleasures: From gaze to grab and resonance”. In: Carnal Resonance: Affect and Online Pornography. Cambridge: MIT Press, 2011.
Textos complementares:
JANSSEN, Sara. “Sensate vision: from maximum visibility to haptic erotics”. In: feminists@law, v. 5, n. 2. Kent: University of Kent Press, 2016.
VIEIRA JR, Erly. “Desejos carnudos: corpos gordos, háptico e pornô gay amador”. In: Imagofagia, n.17. Buenos Aires: ASAECA, 2018.
Encontro 5 – Fenomenologia, temporalidades e sensorialidades queer no cinema contemporâneo.
Filmes a ver: Corpo Elétrico (Marcelo Caetano, 2017) e BR-3 (Bruno Ribeiro, 2018).
Textos a discutir:
VIEIRA JR, Erly. “Sensorialidades queer no cinema contemporâneo: Precariedade e intimidade como formas de resistência”. In: Contemporânea, v. 16, n.1.Salvador: UFBA, 2018.
FREEMAN, Elizabeth. “Queer and not now”. In: Time binds: Queer temporalities, queer histories. Durham/London: Duke University Press, 2010.
Texto complementar:
LINDNER, Katharina. “Questions of embodied difference: Film and queer phenomenology”. In: NECSUS European Journal of Media Studies, n. 2. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2012.